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Vale
a pena lembrar, que tudo começou com as grandes guerras mundiais, onde os
Homens tinham que ir para a luta e deixavam sua companheira para traz (muitas gravidas), com isso todas as indústrias
(principalmente as de material e equipamentos militar), ficaram sem mão de
obra, e tiveram que usar as mulheres, seus filhos ficou a sorte da vida, sem o
ensino educação e apoio materno.
A estimativa é que nas duas grandes guerras, foi mais de 100 Milhões de
mortes, a maioria homens. E as guerras continuam em todo planeta.
Além do mais, notaram que as mulheres eram mais delicadas e atenciosas no
serviço (devido a sua natureza de procriar e cuidar de delicadas
crianças). Trabalhavam mais e com salários reduzidos (em consequência do
alto custo das guerras).
Resumindo:
Já de algumas décadas, a maioria das mulheres tem a necessidade de trabalhar
fora do lar, para o sustento ou complemento do orçamento familiar, e pôr isso,
não tem tempo de brincar, cuidar, educar, amparar e preparar suas crianças para
o mundo, para o futuro e para a eternidade (bloqueando sua evolução).
Devido a uma carga pesada nos ombros, ficam estressadas e sem tempo para
os filhos, e as crianças pagam um alto preço! O Mundo assim, não lhes deu
chance para serem mães de verdade!
A maioria das crianças tem sido criadas pelas vovós, por vizinhos, parentes,
irmãos, domesticas, babás e tantas outras que tentam fazer o papel de mãe, e
não conseguem. Além do mais, muitas crianças foram e estão sendo criadas pelas
ruas.
Devido às guerras e reconstrução, esses filhos viveram fora do seio materno,
dormiram nas ruas, viveram em orfanatos ou em albergues, um dia aqui e outro
ali, em locais sem recursos.
Vamos
chamar esses de filhos da Rua. Esses cresceram sem nenhum conhecimento sobre o que
é certo ou errado, não frequentaram religiões, não receberam carinho e apoio
das mães do pai e das famílias.
O
que poderíamos esperar do presente e futuro da maioria dessas crianças de ontem
e de hoje, que são jovens ou adultas, que foram criados, sem terem a menor
chance de educação de berço e religião?
Quero lembrar a todos
que nasceram depois da metade dos anos 50. “E especialmente aos jovens, que o
desregramento da humanidade começou no final dos anos 50 e prosseguiu nos anos
60, coincidindo” com o auge da música rock-roll e o movimento Hippy (liberdade sexual, nudez, drogas e
rock-roll),
que teve início na
América e Europa e foi se alastrando como praga, por diversos Países.
Muitos Hippy não usavam roupas e suas palavras de ordem, eram paz e amor
(foi muito polemico na época), outras por repressão, foram arranjando um jeito
de encurtarem suas saias e passaram a usar roupas de homens.
O movimento foi crescendo na proporção que as mulheres aderiam o uso das
vestimentas de homens e reduziam o comprimento de suas saias.
Não esquecendo que esse movimento foi o que detonou (nesses 50 a 60
anos), os valores humanos transcendentais que durou por milênios.
O
que podíamos esperar dos filhos das ruas gerados nos períodos das grandes
guerras? Filhos de ruas, filhos dos filos de ruas, que não receberam
instruções, porque seus pais e avós, também não tiveram.
Filhos das violências dos soldados, filhos sem os pais, filhos que nunca
ouviram falar em seus avós, filhos cuja suas mães trabalhavam ou trabalham
muito.
Além desses motivos, existem inúmeras causas, que todos conhecem bem,
pelos quais as crianças vivem abandonadas, longe do carinho materno ou de
orientações familiar, cultural e social.
Hoje em dia em grande parte do Mundo, as maiorias dos filhos de todas as
idades, é quem governa o lar, eles mandam e os pais obedecem, dando e fazendo o
que eles querem. Se o editor for dizer tudo, terá que escrever um livro, então
é melhor parar aqui.
Para
enriquecer o assunto, não deixe de ouvir a música, do grande cantor Moacyr
franco, com o título, filho de Maria, regravada pela dupla Chitãozinho e
Xororó, aqui no Youtube.
Pesquisem
na enciclopédia popular e no Google, as palavras (Hippy e hippie), pesquisem
também (mudanças culturais no pós-guerra), e (crianças durante o holocausto).
Não
deixe de ouvir essa musica, do grande cantor Moacyr franco, com o titulo, filho
de Maria.
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Devido a licença CC, eu não posso colocar o vídeo aqui.
Veja nesse link o vídeo de Moacyr franco.
Você sabe quem eu sou.
Adivinha seu Doutor, adivinha.
De um pulo no passado.
Busca seu interior.
E até pisa em outros mais.
Não vai saber de repente.
Quem será esse rapaz.
Eu refresco a sua memória.
Numa madrugada fria.
Começava nossa história.
Uma moça, desvalida.
Dessas pobres de dar dó.
Lhe pediu uma carona.
Era frio, muito frio, e ela estava só.
O Doutor, a socorreu, foi muita bondade até.
Mas cobrou um pouco caro.
Muito caro.
Por um pão e um café.
Minha mãe amanheceu.
Porque já existia eu.
Viajei naquele ventre, dia e noite.
Noite e dia.
O nome dela o Senhor Não lembra.
Eu sou filho de Maria.
Que talvez não retribua.
Foi o mundo, foi a rua.
Que Ela mal me conheceu.
Pois por falta de um Doutor.
No meu parto ela morreu.
Você sabe quem eu sou agora Doutor.